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Sérgio Duarte recebe Medalha Pedro Ernesto

O empresário Sergio Duarte, presidente do Siarj e vice-presidente da Firjan, recebeu na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, em 9/08, a Medalha Pedro Ernesto – principal homenagem da cidade a quem mais se destaca na sociedade brasileira ou internacional.

A liderança de Duarte para reunir diferentes instituições em prol do estado do Rio foi homenageada

A liderança de Duarte para reunir diferentes instituições em prol do estado do Rio foi homenageada Foto: Vinícius Magalhães

A iniciativa partiu do vereador Daniel Martins (PDT). A liderança de Duarte para reunir diferentes instituições em prol do estado do Rio foi amplamente reconhecida na cerimônia, que contou com a presença de cerca de cem pessoas, no plenário.

Estiveram presentes Carlos Mariani Bittencourt e Carlos Fernando Gross, também vice-presidentes da Firjan; o deputado estadual Luiz Martins; Antonio Florêncio de Queiroz, presidente executivo da Fecomercio; e Fábio Queiróz, presidente da Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (Asserj).

“Não há mais como pensarmos por categoria: indústria, comércio, serviços. Nós somos interligados. Juntos conseguimos ter mais força”, declarou Duarte, ao se referir ao  movimento empresarial liderado pela Firjan, que une Fecomércio RJ, Asserj, Associação Comercial do Rio, entre outras entidades.

Fábio Queiróz ressaltou a visão de complementaridade do empresário. “Sergio entendeu que as soluções para as indústrias dele passam por soluções coletivas. É um apaixonado pelo Rio e acredita no estado”, afirmou.

Sérgio Duarte é fundador do Grupo Corrêa Duarte, que é dono da Vitális /Chinezinho, empregando mais de 700 pessoas em quatro fábricas na capital e nas cidades de Vassouras e Valença, no Sul Fluminense. O Grupo também conta com uma transportadora.

“Temos uma linha de produtos, todos made in Rio. O sucesso do Grupo é uma prova que o Rio pode dar certo”, declarou Duarte. Ele defendeu a concessão de benefícios fiscais para proporcionar competitividade às indústrias fluminenses, que enfrentam uma carga tributária de 47%, o que faz o estado perder empresas e empregos.